Podcast #9 – Magic: The Gathering

Bichos! Hoje, Juliane Hernandes Barone (Anebarone) e Marcos Tirso batem um papo com Lygia Francelino, da Liga das Garotas Mágicas, sobre Magic: The Gathering! Conheça um pouco mais da origem desse card game de sucesso mundial, as regras do jogo, os principais torneios e suas regras, onde eles são organizados, e muito, muito mais! Seja você também um Planeswalker (ou Planinauta), vire uma mana preta e uma branca, invoque o play para ficar por dentro desse mundo tão viciante das cartas mágicas!

Aperte o Play e ouça o barulho da bicharada!

Edit: Bichos! Cabrita aqui. A edição deste cast não foi das melhores, infelizmente não consegui limpar todos os ruídos, mas o conteúdo está um amor ♥

Você também pode baixar o podcast para ouvir depois!

O Podcast e Contato:

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Entrevista da Lygia para a Forja Nerd e a Biblioteca de Alexandria

Comentados no Cast

O Canal Multiverso Magic da Carolina Moraes

Canal Magic The Gathering Brasil, o canal oficial da Wizards of the Coast sobre Magic

História de Innistrad

Sorin Markov

Liliana Vess e sua carta Juramento de Liliana (“Está feliz agora?”)

A carta Big Furry Monster

O primeiro jogo digital de Magic: The Gathering, da MicroProse

Torneios

Friday Night Magic – Campeonato organizado por lojas locais, nos formatos Standard (ou T2), Modern ou Pauper

Pré-Lançamentos (Prereleases)

Game Day

PPTQ (Preliminary Pro Tour Qualifiers)

Grand Prix

Grand Prix Trials

Pro Tour

Regional Pro Tour Qualifiers

Copa Mundial de Magic

Classificatórios Para a Copa Mundial de Magic

Campeonato Mundial

Produção:

Pauta: Anebarone

Edição: Anebarone

Créditos:

As músicas das leituras de e-mail, como sempre, são de Derris-Kharlan

Desta vez, também usamos a Garden Music, de Kevin MacLeod (incompetech.com)

 

9 comments

  1. Quando eu começar a jogar vou querer primeiro comprar as cartas da zuera. Hue.
    Enquanto não tenho cartas físicas, vou experimentar Magic Duels.
    Belo podcast!

    1. Rapaz, nem sei se ainda vendem as cartas da zoeira. Mas talvez a caçada para revenda seja uma boa pra gerar uma grana. hahahaha

      O Magic Duels é uma boa saída. Eu só não peguei porque tinha comprado o Magic 2014 pouco tempo antes dele ser anunciado e fiquei ofendido por receber de graça um jogo que tinha pago. hahahaha

  2. eu curti muito o cast , sou um jogador de boardgame eh sempre vivi nessa mundo de Magic mais por ver q eh um lazer um pouco caro sempre fiquei no hearstone alias gosto muito , estão de parabéns

    1. Opa! Valeu pelo comentário!

      Pois é! Infelizmente Magic ficou muito caro de uns anos pra cá e vejo muita gente correndo pro Heartstone pra jogar. Mas também temos o Magic Duels pra PC que é de graça, ao menos é uma solução paliativa. hahaha

      P.S.: Só deixa o seu nome da próxima vez que comentar pra sabermos quem é. Valeu!

  3. Olá… 😛
    Costumo ouvir os podcasts enquanto trabalho, mas pra isso preciso baixar os episódios, pois não posso ouvir por streaming.
    Esse programa em específico não tem a opção de baixar. 😛

  4. Muito bacana o episódio, como sempre.

    Quanto ao “preconceito” relatado, acho interessante analisar a situação de forma lógica…

    Para que um indivíduo se destaque em qualquer coisa se faz necessário muita experiência, o que obviamente se adquire com várias horas de dedicação…

    Não é necessário grande esforço para se notar que em qualquer atividade o número de pessoas que se destacam ou executam algo de forma satisfatória é muito menor do que o número total de participantes, por motivos óbvios as pessoas tendem a priorizar determinadas tarefas e executar casualmente outras e justamente por isso quanto menor a amostragem menor as chances de se encontrar alguém apto…

    Então em um cenário cuja participação feminina se mostra tão escassa não é ilógico associar alguma dificuldade a esse grupo, essa imagem mudará naturalmente à medida que o número de participantes for aumentando, então, não se trata de preconceito puro e simples…

    O mesmo pode ser verificado em n outras situações e com n outros “grupos” distintos e não necessariamente homogêneos…

    1. Não é lógico focar na amostragem, num caso desses. Só ela não explica os “causos.”

      Estamos falando de assumir que uma pessoa é noob (o que é normal) e decidir tratá-la mal por isso (o que é inaceitável.) E também estamos falando de jogadoras MUITO experientes que são tratadas de maneira inconveniente (quando um homem não seria) por alguns jogadores homens.

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