Podcast com linha de tempo de castlevania com jessica pinheiro

Podcast #8 – Castlevania – Parte 1

Bichos! Hoje, Juliane Hernandes Barone (Anebarone), Marcos Tirso Jessica Pinheiro apresentam a primeira parte dos casts sobre Castlevania! Conheça a origem de Drácula e sua vendeta com o clã Belmont, o que torna o chicote Vampire Killer uma das únicas coisas que consegue ferir o Lorde dos Vampiros, as mecânicas sobre cada jogo mencionado, além de detalhes e curiosidades sobre as ilustrações e músicas da série!

Ordem dos jogos neste episódio: Castlevania: Lament of Innocence > Castlevania 3: Dracula’s Curse > Castlevania: Curse of Darkness > Castlevania: The Adventure > Castlevania 2: Belmont’s Revenge > Castlevania > Castlevania II: Simon’s Quest > Castlevania: Harmony of Dissonance > Rondo of Blood (ou Dracula X)

Aperte o Play e ouça o barulho da bicharada!

Você também pode baixar o podcast para ouvir depois!

Errata

Durante o cast foram ditas duas coisas erradas:

  1. Hitoshi Akamatsu sumiu no início dos anos 90, não dos anos 80 (se não ele nunca teria dirigido Castlevania, né?)
  2. Rondo of Blood é um Castlevania com gameplay clássico. Não um Metroidvania.

O Podcast e Contato:

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A Convidada

Jessica Pinheiro: About.me

New Game Plus

Comentado neste podcast:

AE KASINÃO

The Untold History of Japanese Game Developers – Livro financiado pelo Kickstarter, com entrevistas com diversos desenvolvedores de jogos japoneses clássicos.

The Norsemen, do Frank Frazetta x Cover art do Castlevania

Simon Belmont da Ayami Kojima

Poster do Haunted Castle, para Arcade

Haunted Castle para Arcade

Vampire Killer para MSX

Rom hack de Castlevania II – Simon’s Quest

Cover do Simon’s Quest x Ravenloft

Close-up do Drácula de Castlevania com o broche vermelho, que pode ser um conceito inicial da Crimson Stone

Video – A Day in Dracula’s Life (Hydro Storm!!!)

Clipe Starbomb – Crasher-Vania

Carmilla

Trilhas sonoras

Vampire Killer

Wicked Child

Bloody Tears

Heart of Fire

Dance of Illusions

Produção:

Pauta: Marcos Tirso

Edição: Anebarone

11 comments

  1. Caraca me lembaram do Dracula X, foi um dos poucos CastleVania que já joguei e deu vontade de jogar de novo. Nunca imaginei que Castle 3 seria tão aprofundado. Eu achava difícil.

    1. Ele é excelente, apesar de ser uma versão downgrade da de PC Engine. Vira e mexe pego ele pra jogar aqui. Mas quase nunca consigo manter a chave pra salvar as duas mulheres. hahahaha

      1. Pra mim o remake de PSP e a melhor versão, o The Dracula X Chronicles… Dentro dele ainda tem a versão do PC Engine e o Symphony of the Night.

        1. Eu queria ter jogado essa versão. Ainda mais depois de saber que ele vem com a versão de Symphony que dá para jogar com a Maria.

          1. Vale muito a pena comprar um PSP, tenho um 1000 há quase 10 anos e um 3000 que comprei novo/lacrado no ano passado a preço de banana…

            O 1000 ainda funciona perfeitamente, tal qual quando eu comprei… Muito bem construído, carcaça resistente não tem um risco sequer… Sempre utilizei película na tela, que está perfeita também. Só não me desfaço dele porque já virou de “estimação”…

            Comprei o 3000 só por causa da melhoria na tela… Todas as demais diferenças para mim são irrelevantes: menor, mais leve, mais memória pra acelerar o carregamento de UMDs, o que não faz diferença nenhuma na execução de jogos por ISO, talvez faça para os emuladores (se algum deles se preocupou em aproveitar esse recurso extra)… A carcaça dele é frágil, já tem alguns riscos na parte de trás, o “black piano” suja com frequência…

            A biblioteca dele é imensa, tem uma boa quantidade de títulos excelentes e com o desbloqueio você consegue rodar tudo… O que faço sem menor culpa, visto que nos poucos lugares que vi jogos de PSP à venda eles estavam tão caros quanto a 10 anos atrás.

  2. Ouvi o cast ontem, passei a noite trabalhando, já são 6h da manhã rs… retornei aqui porque por curiosidade fui ver a tal key de Battlefield 3, inseri ela pra adição na minha conta e na hora de confirmar eu cancelei, já tenho ele, ela ainda está disponível.

    Já não lembro direito o que foi mencionado sobre o Bloodlines, eu simplesmente amo esse jogo… Ele até tem uma história interessante, cita alguns fatos históricos e tem várias referências aos Castlevanias anteriores, o gráfico dele é lindo, cheio de efeitos interessantes (vide Torre de Pisa), tem ótimo som e a jogabilidade também é excelente… Fases em vários países da Europa… É um ótimo jogo e faz parte da timeline oficial da série. O Portrait of Ruin do DS é continuação direta dele…

    Quanto aos Lords of Shadow…

    Tentei jogar o primeiro alguma vezes, mas por puro preconceito sempre desistia, estava habituado demais ao formato da série e o LOS me pareceu um God of War piorado, muito piorado…

    Um dia li algum comentário elogiando a história e decidi jogar até o fim, depois que me habituei com a jogabilidade e passei a prestar mais atenção aos detalhes eu achei ele excelente…Castlevania sempre foi uma salada de enredos qualquer coisa, precisava mesmo de um reboot…

    É interessante observar que nos consoles fizeram a puta sacanagem de colocar conteúdo extremamente relevante para história em DLCs… A versão Ultimate é completa.

    O LOS2 foi decepcionante no começo porque eu esperava que ele fosse igual ao primeiro, apenas dando continuidade a história…Ele é um tanto repetitivo e por vezes chato, mas ainda assim é um excelente jogo… Infelizmente é pouco provável que saia um novo Castlevania, mas LOS2, pra mim, dá um bom fechamento à história…

    Basicamente um 1 se passa “antes de Castlevania” e o 2 conclui a série, poderiam existir zilhões de títulos entre os dois, como é o caso do Mirror of Fate, que é desgraçadamente chato e eu simplesmente abandonei depois de já ter jogado inteiro com o Simon e rejogado boa parte com o Alucard, extremamente repetitivo e a história dele faz parte/é contada no LOS2, por isso se for jogar só pela história ele é dispensável.

    1. Do Bloodlines só comentamos por cima, que o sprite do Eric parecia uma mulher. Hahahaha Vamos falar muito mais dele na segunda parte (que ainda não tem data pra sair), já que ele se passa lá na primeira guerra mundial. Mas já pra adiantar a minha opinião, também acho ele um excelente jogo da série, e até o Portrait of Ruin é um ótimo jogo do DS, só perde pro Order of Ecclesia.

      Eu peguei o primeiro LoS bem desacreditado, não pelas mudanças da franquia, mas por ter visto tanta coisa “influenciada” por outros jogos tipo God of War ou Shadow of the Colossus. Mas no fim tive uma ótima surpresa, o jogo era muito bom. Peguei a versão Ultimate na steam em uma sales, sem ter ideia das DLCs de história. Se eu soubesse antes, ficaria mais incomodado ainda, já que acho muita sacanagem colocar o final de jogo como algo “opcional”. Mesmo que nela tenha um dos chefes mais chatos e difíceis que já enfrentei. hahahaha

      O MoF é um problema, queria pegar para 3DS, mas achei muito caro já imaginando que tipo de conteúdo viria. Acabei pegando na steam, junto com o LoS 2, em outra sale da Steam. Ambos estão instalados no meu PC desde então, o único que joguei foi o MoF. Pra mim ele errou muito em tentar trazer referências dos “metroidvanias” clássicos da franquia, com uma tentativa de botar a jogabilidade 3D jogo anterior. Ainda não terminei, falta pouco, já que estou na terceira história do jogo, mas mesmo assim estou dando prioridade para outras coisas.

      É triste saber que a história do MoF está embutida/sendo contada no LoS 2. Eu só me daria o trabalho de jogar o jogo pra ver as mecânicas dele então. hahaha Mas como já disse, já que estou próximo do final, vou termina-lo antes de começar o LoS 2.

      Obrigadão pelo comentário, e por nos avisar que a chave ainda está ativa! Abraços!

      1. Obrigado vocês pelo excelente programa 🙂

        Eu tinha o Bloodlines quando era criança e como não tinha acesso a uma grande variedade de jogos eu devo ter zerado ele algumas dezenas de vezes rs… Ele e os outros poucos cartuchos que tinha rs… Talvez por isso goste tanto dele… Já estou com 33 anos e de vez em quando eu ainda pego ele pra jogar.

        O TFO é realmente difícil, não sei se sou ruim demais ou se já estava cansado demais, mas só no começo, quando você tem que fugir/seguir, eu devo ter morrido umas 30 vezes… Na luta contra ele então, cheguei a sentir raiva rs, mas quanto mais difícil, mais gratificante é a vitória… Ele e o vilão principal do jogo são boas formas de ilustrar o quanto o Gabriel é poderoso, e depois de derrotar ele então…

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